Infelizmente assim como nos outros livros que li da Pendragon, alguns estereótipos e descrições de personagens não brancos são reforçados ou substituído por termos como "exótico". Assim como os outros livros alguns detalhes de edição a ser aperfeiçoados são notados, porem como esse livro não é novo sem dúvida a editora já os superou.
A última parte do livro desperdiçou alguns momentos de virada que poderiam aconteceu, foi redundante em algumas tramas, exagerou em lutas corporais e não nos apresentou um final com a profundidade que merecia.
Destaco minha felicidade em ter acesso a livros de editoras como a pendagron que se desafia em acreditar na literatura nacional de ficção, porém se faz necessário em se tratando de estórias que abordam outras culturas, respeitar o repertório dos povos narrados na trama e seus mitologias, nas descrição de suas características e personalidades, e neste olhar sensível é que o Afrofuturismo se destaca e faz-se necessário.
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